terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

A importância do supply Chain Management


Entre as décadas de 1980 e 2000 ocorreram grandes transformações nos conceitos gerenciais, com destaque a função de operação. Com a chegada da qualidade total nas empresas e seus programas de engenharia, veio também um avanço no que diz respeito a qualidade e a produtividade das empresas.
Entre as décadas de 1980 e 2000 ocorreram grandes transformações nos conceitos gerenciais, com destaque a função de operação. Com a chegada da qualidade total nas empresas e seus programas de engenharia, veio também um avanço no que diz respeito a qualidade e a produtividade das empresas.Assim, apareceram dois conceitos em relação a produção que vem sendo utilizado pelas empresas com bastante intensidade.
O primeiro deles trata-se da logística integrada que despontou por volta de 1980 e ganhou velocidade e crescimento ao longo dos anos sendo puxada pela revolução tecnológica e pelo aumento do nível de exigências de desempenho em termos de distribuição e qualidade.
O segundo conceito é o Supply Chain Management – SCM, ou Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos – GCS, que começou a se desenvolver por volta de 1990, no entanto, ainda hoje são poucas as empresas que conseguiram evoluir e implementar de forma completa e com sucesso. Em termos acadêmicos é um tema ainda em desenvolvimento, apesar de encontrar muitos artigos sobre o tema.
Conforme Pires (1998), essa nova abordagem tem trazido enormes benefícios para as empresas de diversos setores, principalmente para a automobilística. A indústria automobilística tem servido como setor de impulsão nas questões relacionadas à administração da produção e à gestão da cadeia de suprimentos, com destaque para a produção enxuta.
Para entender melhor o SCM, é preciso entender o que é um canal de distribuição e quais suas funções. Primeiramente o canal de distribuição ganhou bastante ênfase tendo sua utilização dentro do marketing, sendo uma ferramenta de eficiência, podendo ser estratégica, na comercialização e distribuição de produtos e serviços. Com o passar dos anos esse canal de distribuição foi se tornando mais complexo ao mesmo tempo em que seu controle diminuía. Diante do surgimento de complexidades e do ambiente cada vez mais competitivo e exigente, o SCM surgiu para atuar de forma sistêmica e abrangente em toda a cadeia empresarial.
Lambert e Cooper (2000), definem a SCM ou GCS como sendo a integração de processos de um negocio, tendo como ponto de partida o consumidor final até os fornecedores iniciais da cadeia desses produtos, informações e serviços, sendo que acrescentem valor para o comprador.
Dentro desse ambiente de mudanças e de competição, segundo Christopher (1997), tem ocorrido uma transformação dentro desse ambiente competitivo, de maneira que a competição passou a acontecer não mais entre empresas de forma isolada e sim entre cadeias inteiras. Isso levou a integração de setores dentro e fora das empresas.
Nesse sentido, em conseqüência da integração de vários setores, dentro e fora das empresas, para Pires (2004); Cooper, Lambert e Pagh (1997), entende-se que as empresas devem estar dispostas a cooperar, para que haja um fluxo de produtos e de informações de forma eficiente.
Na linha de cooperação, verifica-se um crescimento de parcerias estratégicas, muitas vezes em forma de alianças, entre empresas dos mais diferentes ramos de atividade. Para Pires (1998), as empresas precisam esquecer a antiga forma de fazer negócios, onde havia uma simples ligação de compra e venda sem nenhuma colaboração entre as empresas e praticar um relacionamento mais cooperativo e estável com seus fornecedores.
Segundo Cooper, Lambert e Pagh (1997), essa é a diferença entre SCM e a logística integrada. Em outras palavras, a diferença está no relacionamento entre empresas e fornecedores e nas alianças e parcerias formadas entre empresas.

Por Márcio Elídio Campi

MELHORE SUA NETWORK JÁ

Cadastre gratuitamente seu currículo em nosso Banco de Talentos!!!!!

Estamos prontificados a te ajudar a ficar entre os melhores do mercado logístico.

Algumas Características da Função Logística

Como Era a Logística Empresarial Antes de 1950? Como Evoluiu a Logística Empresarial? Como Conseguir Vantagem Competitiva Através da Logística?
 

Após a Revolução Industrial as primeiras manufaturas já se deparavam com questões complexas como aquisição de matérias-prima, planejamento de produção e distribuição física de seus produtos e, por esse motivo, as modernas organizações não deveriam considerar a Logística Empresarial como sendo algo inovador.
Entretanto, o reconhecimento da necessidade de estruturação desta função nas empresas é um tema bem atual, pois as organizações militares foram a primeira forma de organização humana a considerar a importância do planejamento em níveis estratégicos, táticos e operacionais da função logística.
Sob o comando de Napoleão Bonaparte, seus soldados foram mortos na Rússia (1812) em sua maioria por inanição e frio, pois em vez de desferir golpes de baioneta o exército inimigo limitava-se a queimar plantações e impedir o acesso dos franceses a comida e abrigo.
Desde então, o planejamento de suprimentos vem sendo vital para o sucesso das operações militares. Ainda hoje, com a sofisticação das práticas militares, as grandes potências armadas são capazes de deslocar verdadeiros arsenais através de milhares de quilômetros e tem formalizada e prestigiada, a função logística em sua organização.
Antes de 1950, a função Logística nas empresas estava totalmente indefinida e os conflitos de gerenciamento eram inevitáveis, pois as empresas fragmentavam a administração de atividades chave em Logística. Ou seja, o transporte era encontrado sob o comando gerencial da produção e o processamento de pedidos era controlado pela área de finanças ou de vendas. Isso resultava em conflito de objetivos e de responsabilidades para as atividades logísticas
Dessa forma, foi somente após a década de 50 que as organizações começaram a perceber a necessidade de desenvolver operações desde a concepção até a venda de seus produtos e, diante disso, a administração da cadeia de suprimentos de uma organização passou a ser a definição mais moderna do papel desta função.
Vale ressaltar que as evoluções na tecnologia da informação, nas telecomunicações e a crescente disponibilidade de computação a um baixo custo, foram importantes catalisadores, desta onda de transformações vivida na Logística: _ a integração das cadeias de suprimento
Nesta cadeia formada por uma sucessão de clientes e fornecedores há um fluxo contínuo de materiais e informações, visando o atendimento das demandas do mercado consumidor final.
Atualmente, a palavra de ordem entre os gestores empresariais é a continuada busca pela criação e manutenção da vantagem competitiva, que é uma medida dinâmica e relativa da sua capacidade de satisfazer, superando as expectativas de seus clientes de forma eficaz, garantido assim lucros progressivos e uma crescente valorização do negócio.
Portanto, para o sucesso de uma organização é preciso o conhecimento do modelo de expectativas do mercado e, em última instância, o seu atendimento, diminuindo ao máximo, a lacuna existente entre o que é entregue e o que é demandado.
Em um ambiente de grande competição e fronteiras cada vez mais distantes, as empresas percebem que muitas expectativas de seus clientes – tais como prazo de entrega, prazo de validade e disponibilidade imediata – estavam intimamente ligadas à qualidade dos seus serviços logísticos.
Em nosso país, que apresenta carência de condições infra-estruturais, como estradas e portos, com uma economia que ainda inspira certos cuidados, as empresas operam como em um jogo de xadrez, onde as peças são produtos, matérias primas, informações e recursos.
Portanto, a empresa que melhor conseguir mover suas peças neste enorme tabuleiro, poderá marcar pontos sob forma de lucros para seus acionistas
 
fonte:www.portaldomarketing.com.br/Artigosdelogistica

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

O Alinhamento das Cadeias de Suprimento

O gerenciamento das Cadeias de Suprimento, também conhecidas como Supply Chains, representa apenas a metade da equação dos negócios. Notadamente, muita atenção tem sido dispensada para encontrar os melhores caminhos para a redução dos estoques e aumento do seu giro, enquanto que para se entender, criar e gerenciar a demanda mais efetivamente, pouco se faz.
A condição básica para o adequado gerenciamento do suprimento e da demanda é o aprofundamento do relacionamento entre os integrantes das cadeias de abastecimento. A mais efetiva e na verdade a única maneira para se desenvolver o relacionamento com clientes é entendendo o comportamento de compra dos consumidores, projetando e suportando as cadeias de abastecimento, de forma a entregar valor a cada integrante das mesmas. Exemplificando, o gerenciamento de uma cadeia de abastecimento composta de fornecedores de matérias primas, fornecedores de insumos, manufaturistas, atacadistas, distribuidores, transportadores e varejistas, proporciona a noção real dos valores que cada um destes integrantes deve disponibilizar para o elo seguinte, permitindo ao consumidor final a noção clara do preço do produto final e dos respectivos serviços que ele adquire.

As barreiras que naturalmente dificultam o alinhamento das cadeias são de ordem Cultural, Tecnológica e Financeira. As barreiras Culturais podem ser vencidas através do gerenciamento de mudanças e pela escolha adequada dos colaboradores que irão desempenhar os papéis de liderança dos processos operacionais. Aquelas observações comportamentais, tais como... “isto nunca vai dar certo “... “eu sempre fiz assim... mudar pra quê ? “ são típicas de organizações que não conseguem perceber que o patrão na realidade é o cliente. A eliminação destas barreiras reduz o tempo de integração dos colaboradores, contribuindo para a criatividade nas soluções e o conseqüente alinhamento dos objetivos de toda a cadeia.

As barreiras Tecnológicas podem existir devido às barreiras culturais, bem como devido à dificuldade de acesso das empresas a conceitos e soluções já consagrados. Estas barreiras devem ser vencidas com pesquisa de melhores práticas, participação em eventos especializados, treinamento, atração de fornecedores de soluções. Nesta etapa o trabalho de consultorias especializadas é de importância fundamental. Estas barreiras provocam tanto a obsolescência das empresas, como também o gasto exagerado em soluções por desconhecimento das necessidades. As barreiras Financeiras podem ocorrer devido às anteriores, ou pela própria capacidade das empresas. Neste caso recomenda-se analisar com profundidade as capacidades dos integrantes, de forma a permitir que os mesmos possam sustentar as demandas das cadeias, sem descontinuidade de atendimento.

A internet tem contribuído muito para a aceleração do alinhamento das cadeias de suprimento, principalmente devido à padronização de procedimentos, à facilidade de acesso a informações e a agilização nas tomadas de decisão. Um bom exemplo sãs as soluções de compras corporativas, também conhecidas como e–procurement. O alinhamento das cadeias de suprimento proporciona reduções de custos e agregação de valores de cada integrante e é fator chave para a preferência e fidelização de clientes e devido aos efeitos de aglutinação das forças proporcionado pela globalização dos negócios é fator de sobrevivência.

Por Nyssio Ferreira Luz
fonte: www.portaldomarketing.com.br
Nyssio Ferreira Luz - nyssio@ibralog.org.br é Diretor Presidente do IBRALOG. Formado em Engenharia Mecânica pela UFMG com especializações em Projetos Industriais, Gestão de Materiais, Manutenção Industrial e de Equipamentos Móveis, Suprimentos e Logística Empresarial.

Contran não quer blitze educativas para motofrete

Para Conselho Nacional de Trânsito, curso obrigatório está vigente e profissionais devem se preparar para prestar os serviços de transporte por motocicletas. Órgão rejeitou a sugestão da AND (Associação Nacional dos Detrans) para adiar fiscalização por 12 meses


O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) rejeitou esta semana uma proposta da AND (Associação Nacional dos Detrans) para adiar a fiscalização do curso obrigatório e das novas regras para o motofrete. A Associação queria que, por um período de 12 meses, a fiscalização fosse realizada de forma educativa, sem punições.
Em um encontro realizado nesta quarta (20), o órgão, ligado ao Ministério das Cidades, negou o pedido de alguns Detrans para adiar a fiscalização. Os departamentos estaduais alegam que, em alguns Estados, os profissionais da motocicleta terão dificuldades em cumprir as novas regras e estão solidários a estes trabalhadores.
De acordo com a Resolução 410 do Contran,válida para todo o país, quem utiliza motocicleta para fins profissionais deve adequar o veículo, acrescentando equipamentos como antena corta-pipa, protetor de pernas e motor, faixas refletivas no capacete, entre outros itens. Os condutores também precisam usar colete com faixas refletivas e fazer curso especializado.
Quando a fiscalização punitiva começar, os profissionais que não cumprirem as novas regras estarão sujeitos às penalidades e às medidas administrativas previstas nos artigos 230, 231,232 e 244 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), entre as quais multa no valor de R$ 191,54, apreensão da motocicleta e até mesmo a suspensão da CNH, dependendo da infração cometida.

Fonte:www.transportabrasil.com.br

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Enquanto economia patina, Grupo Ouro Verde cresce mais de 30% em 2012

Grupo, um dos líderes no setor de locação e terceirização de frotas e equipamentos no país, divulgou resultados do ano passado

O ultimo ano não foi positivo nem para a economia global nem para a brasileira, que registrou crescimento entre 1 e 1,5 %, segundo estimativas de economistas. Aquém a esse fraco desempenho do PIB nacional, o Grupo Ouro Verde, uma das maiores empresas de locação e terceirização de frotas no país, expandiu a carteira de clientes e registrou crescimento de 30% no faturamento em relação a 2011.
Foco pleno na atividade de locação e terceirização de frotas aliado ao investimento em TI, recursos humanos e governança corporativa contribuíram com o desempenho da empresa. “Fechamos o ano com uma frota de 20.716 ativos, 28% superior à de 2011, representando um valor estimado de mercado de R$ 1,2 bilhão”, explica Karlis Kruklis, CEO da Ouro Verde.
Em 2012, a receita operacional líquida consolidada totalizou R$ 510,2 milhões e com Ebitda de R$306,6 milhões, crescimento de 24,5% em relação aos R$246,2 milhões de 2011. “Nossas características de solidez, visão de longo prazo na perpetuidade do negócio e foco na rentabilidade, permitiram que atingíssemos a margem de lucro líquido de R$24,9 milhões, um crescimento de 31,7% com relação a 2011. Além de uma robusta posição de Caixa e Aplicações Financeiras no montante de R$ 243,6 milhões”, aponta Kruklis.
Outros fatos relevantes que marcaram o período na Ouro Verde foram a recompra integral da 1ª emissão de debêntures do tipo simples não conversíveis de série única no montante de R$ 55,2 milhões, a reafirmação do Rating da empresa em A- (BRA) pela agência Fitch Rating e o atingimento do montante de R$966 milhões de geração futura de caixa nos  contratos de longo prazo.

fonte:www.revistamundologística.com.br

ATENÇÃO CONSUMIDORES!!!!

Diesel mais barato do Brasil permanece na Dutra,em SP

Levantamento da Ticket Car traz o panorama do preço do litro do diesel em todo o Brasil. Posto na Rodovia Presidente Dutra no trecho paulista é o campeão da economia. Mato Grosso apresentou o diesel mais caro

O levantamento da Ticket Car sobre o preço do litro do diesel em todo o Brasil aponta o trecho paulista da Rodovia Presidente Dutra como o local que apresenta o diesel mais barato do País, com preço médio de R$ 2,05 por litro. A rodovia já aparecia no levantamento como a campeã da economia desde janeiro do ano passado.
De acordo como estudo, outros trechos rodoviários que apresentaram diesel barato foram a BR-116 (Régis Bitencourt), no trecho que corta Pernambuco, com média de R$ 2,09/ L e a Washington Luiz, que corta o Estado do Rio de Janeiro, com média de R$ 2,12/ L.
Mato Grosso continua com médias de preço altas em relação ao restante do País. Na rodovia BR-163, que corta o Estado, o preço médio por litro registrado foi de R$ 2,43. No Mato Grosso do Sul, na BR-262, apareceu o segundo maior preço: R$ 2,30 por litro de diesel. Confira na tabela abaixo a lista com o custo do combustível nas principais rodovias na tabela abaixo.

Dados IPTC – Índice de Preços Ticket Car Janeiro 2013

Segundo o levantamento de janeiro referente aos limites urbanos, o óleo diesel pode ser encontrado pelo menor preço na Paraíba, em média R$ 2,15/L, seguido por Rio Grande do Norte e Paraná. (veja tabela completa abaixo).
 

Leonardo Andrade, editor-chefe do Portal Transporta Brasil

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Atenção a nova data do curso


Devido ao feriado da "Semana Santa" o curso de Planejamento e gestão eficiente de estoques sofreu alteração de data.Fiquem atentos! 




Embraport recebe primeiro lote de equipamentos

A Embraport (Empresa Brasileira de Terminais Portuários) recebeu nesta semana o navio chinês Zhen Hua 10 com o primeiro lote de equipamentos para operação do maior terminal portuário privado do Brasil, que está em construção na margem esquerda do Porto de Santos. A embarcação com o segundo lote de equipamentos composto por outros três portêineres e 11 transtêineres saiu de Xangai no dia 08 de fevereiro e chega ao Brasil em abril.
Os equipamentos – três portêineres e 11 transtêineres – da fabricante ZPMC auxiliarão na movimentação portuária. O portêiner, com mais de 124 metros de altura e aproximadamente 1.600 toneladas, é um guindaste específico para retirar ou inserir contêineres nos navios. Já o transtêiner, com dimensões de 25,20 metros de altura e 381 toneladas, serve para movimentar as cargas dentro do próprio pátio. Ao todo, na primeira fase, o terminal terá seis portêineres e 22 transtêineres.
Ernst Schulze, diretor-presidente da Embraport, destaca que os equipamentos recém-adquiridos são os mais modernos do mundo para operação de contêineres e colocarão a companhia na vanguarda tecnológica do setor. “Nosso terminal será diferenciado e de alta produtividade, e por isso estamos investindo em máquinas de ponta, em segurança, e também na capacitação de nossos integrantes”, reforça.

fonte:www.revistaintralogistica.com.br

Ativa Logística quer acompanhar o crescimento da indústria calçadista brasileira

Operador logístico quer ampliar portfólio de clientes com a conquista de empresas do setor

A Ativa Logística, um dos maiores operadores logísticos brasileiros nos segmentos de medicamentos e cosméticos, voltou as atenções para o setor calçadista em 2013 e pretende ampliar a quantidade de clientes desse mercado. A explicação: as indústrias de calçados devem registrar crescimento de 4% neste ano, de acordo com o Instituto de Estudos e Marketing Industrial (Iemi).
Se em todos os segmentos da indústria a logística é importante, no setor de calçados não poderia ser diferente. Inúmeros tamanhos, modelos e cores e a necessidade de agilidade na distribuição de novas coleções pedem por eficácia e confiabilidade nos serviços de transporte e logística.  Além disso, a indústria calçadista busca permanentemente melhor performance, por meio da redução dos custos e aumento da rentabilidade. Por isso, é importante investir no gerenciamento dos processos, desde o recebimento da matéria-prima de seus fornecedores, para garantir maior velocidade de produção, precisão do atendimento dos pedidos e distribuição do produto para o cliente final.
Para obter êxito na estratégia de atração de novos clientes, a Ativa Logística acaba de confirmar a participação na 12ª Fenova – Feira de Calçados de Nova Serrana, entre os dias 26 e 28 de fevereiro, em Belo Horizonte (MG). Este é um dos mais importantes eventos do setor de calçados no país e deve reunir mais de 200 expositores e 300 marcas, movimentando mais de R$ 50 milhões em negócios. “Participar desse evento é uma ótima maneira de reforçar a atuação da empresa no setor, além de estreitar o relacionamento com os atuais clientes e prospectar novos na área de transportes, principalmente da região de Nova Serrana, um polo industrial com mais de 800 empresas voltadas à fabricação de calçados”, explica a gerente Comercial da unidade Minas Gerais da Ativa Logística, Viviane Declie. “Oferecemos o melhor em transporte, com acompanhamento diferenciado, eficiência na distribuição e agilidade na informação”, afirma a gerente da Ativa Logística.
Com planos de crescimento em diferentes mercados, incluindo o calçadista, a Ativa Logística tem feito vários investimentos no aumento da sua infraestrutura. Recentemente, inaugurou um novo centro de distribuição (CD), em São Paulo, com mais de 25 mil metros quadrados de área total e cerca de 13 mil metros quadrados de área construída. O novo CD foi projetado para tornar mais ágil e precisa a recepção e o despacho imediato das mercadorias, sistema conhecido por cross docking, da unidade paulista para as 23 filiais da Ativa Logística, localizadas nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná e Santa Catarina.

fonte:www.revistamundologistica.com.br/portal/noticia

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Gerenciamento de riscos auxilia na diminuição do roubo de cargas no Brasil

Insegurança nas rodovias exige investimento por parte das empresas

Responsáveis pelo transporte de 60% das cargas do país, as rodovias são frequentemente alvo de quadrilhas de roubos e furtos de mercadorias. Diante desse cenário, os transportadores têm utilizado vários meios para burlar os receptadores de cargas nas estradas. Uma medida que tem surtido bastante efeito é o gerenciamento de risco, que, com medidas preventivas, agrega valor à logística, maximiza a segurança da carga transportada, antecipando medidas de segurança para detectar e prevenir riscos nas operações de transporte de produtos. 
Cyro Buonavoglia, presidente da Gristec (Associação Brasileira das Empresas de Gerenciamento de Riscos e de Tecnologia de Rastreamento e Monitoramento), explica que o gerenciamento inicia-se no momento em que se contrata o frete, passa pela seleção do colaborador e só termina com a entrega da carga no destino certo.
Atualmente o mercado oferece vários mecanismos de segurança disponíveis para reduzir as ações criminosas, disponíveis e/ou necessários de acordo com o porte das empresas. Monitoramento em tempo e percurso integral, programas de prevenção de acidentes, escolta e análise do perfil dos motoristas carreteiros são algumas das possibilidades de investimento com resultados garantidos no melhor gerenciamento de riscos.

fonte:www.revistamundologistica.com.br/portal/noticia

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

10 Importantes Dicas para uma Separação de Pedidos mais Eficiente

A atividade de separação de pedidos (ou picking em inglês) é aquela que concentra o maior volume de recursos humanos, equipamentos e tecnologia em um armazém, e por isso, representam de 50% a 60% de seu custo operacional.
Quando nos deparamos com problemas de produtividade em um armazém, o primeiro impulso que temos é o de investir em novas soluções tecnológicas e em novos equipamentos. Em muitos casos isso não resolverá os problemas existentes. Muito provavelmente uma simples mudança em procedimentos operacionais poderá ser mais eficiente, econômica e rápida do que grandes investimentos em tecnologia.

Aqui vão 10 importantes dicas para ter uma operação de movimentação e armazenagem mais eficaz.

1. Acompanhe, escute e aprenda.

Identifique as fontes de improdutividade em seu armazém reservando aproximadamente uma semana acompanhando o trabalho executado pelos operadores e o fluxo documental. Dê uma olhada nos tipos de problemas que os seus operadores vivenciam durante o dia. Verifique, por exemplo, quantas vezes o separador (picker em inglês) vai a um endereço reservado para a separação e não encontra o item desejado? Ou quantas vezes um separador é interrompido por outro na execução da sua tarefa? Ou quantas vezes se encontram em um mesmo corredor, atrapalhando um ao outro?
Ao conduzir esse estudo em campo, tenha cuidado para não extrair conclusões a partir do acompanhamento dos melhores operadores.
Além de observá-los, procure conversar com todos eles. Pergunte sobre os problemas existentes e sobre o que pode ser melhorado. Ao implementar sugestões feitas pela sua equipe operacional você terá colaboradores mais motivados.

2 . Menores deslocamentos = maior produtividade.

Busque formas de reduzir os tempos de viagem, pois os operadores gastam cerca de 60% a 80% de seu tempo se deslocando de um local para outro.
Uma forma de reduzir o tempo de viagem é criar um estoque de separação avançado, um pequeno armazém dentro de um outro armazém. Isso envolve a criação de uma área para a separação de caixas abertas e fechadas. A operação adicional de abastecimento da área de separação implicará em custos adicionais, muito provavelmente justificados pelos ganhos de produtividade da mão-de-obra.

3 . Adote critérios ABC para endereçamento

Avaliem, em detalhes, os critérios utilizados para o endereçamento dos materiais nos locais de separação. Um dos critérios mais utilizados está relacionado à velocidade de giro dos itens. Itens de alta velocidade (A) são alocados em áreas próximas do local aonde o pedido será consolidado; itens de médio giro (B) nas áreas imediatamente a seguir e o itens de baixo giro (C) nos endereços mais distantes.
A produtividade é muito maior em operações aonde os itens são organizados em função da sua freqüência de saída do que em operações organizadas por linhas ou famílias de produtos. Também não enderece em função de quantidades movimentadas, mas sempre em função da freqüência. Freqüência é muito mais importante do que quantidade.
Dentro dos itens de maior velocidade de giro, coloque os de maior peso ou volume na frente. Em muitos casos, além de aumentar a produtividade na separação de pedidos, auxiliará no processo de unitização das cargas.

4 . Reavalie os critérios de endereçamento com freqüência.

A eficiência no endereçamento varia com o lançamento de novos produtos, com a retirada de outros itens em sua fase final de ciclo de vida e com mudanças nos padrões de demanda.
Re-endereçar um armazém inteiro pode ser um projeto para várias semanas. A freqüência com que isso deve ser feito depende das características de negócio de cada empresa. Vá direto ao ponto e procure focar nos itens de maior giro.
 
5 . Separe em lotes
 
Evite a separação de pedidos individualmente, a não ser que as características dos pedidos (muitos itens por pedido, itens de grandes volumes) favoreçam essa prática, tecnicamente conhecida como picking discreto.
Acumular pedidos e separá-los de uma única vez impacta diretamente na produtividade operacional do armazém.
 
6. Mantenha um nível de estoque adequado ao alcance dos separadores

Imagine um separador encontrar um endereço de picking vazio ou com estoque insuficiente para a finalização da operação.
Especialistas recomendam que se mantenha pelo menos o equivalente a uma semana de consumo ao alcance dos separadores.
Por isso, considere a importância da atividade de reabastecimento de picking, vital para uma maior produtividade nos armazéns.
 
7 . Reconsidere a infra-estrutura operacional existente, principalmente estruturas para a verticalização dos estoques e empilhadeiras.
O sistema de estocagem escolhido pela sua empresa pode não ter sido a melhor opção para os itens movimentados. O mesmo vale para os equipamentos de movimentação, em especial as empilhadeiras.
Conte com a opinião de mais de um especialista, pois em geral representam grandes investimentos, muitos deles irreversíveis.
Também tenha cuidado com as novidades apresentadas pelos fabricantes. Nunca seja a cobaia!

8 . Elimine riscos de erros e confusão durante a separação de pedidos
A estocagem de mais de um item em um mesmo endereço, exigirá dos separadores (pickers) tempo adicional para a checagem dos materiais requeridos. A necessidade de abrir caixas e retirar unidades determinados itens também demandará maior tempo operacional, além de expor o separador a maiores possibilidades de erros.
Use ferramentas visuais para auxiliar o separador durante a operação. Nos endereços de picking, por exemplo, você pode ter ilustrações não apenas mostrando o correto produto, mas também a apropriada unidade de medida, como uma unidade, pacote ou a própria caixa completa.

9 . Envolva o seu Cliente nesse processo

A separação de itens fracionados obviamente requer mais tempo do que a de itens unitizados em caixas ou páletes.
Encoraje os seus consumidores a comprarem em lotes maiores, em caixas, frações de páletes ou páletes. Descontos nas compras ou prazos maiores para pagamentos poderão incentivar seus consumidores a compras mais.

10 . Recompense maiores velocidades e eficiência

Invista mais em treinamento e ofereça recompensas que motivem a sua equipe a desenvolver e implementar melhorias em velocidade e eficiência na operação de separação de pedidos.
Evite recompensas individuais e priorize a equipe.
E não se limite apenas às recompensas financeiras. Pergunte à sua equipe a melhor forma de premiá-los.

fontewww.portaldomarketing.com.br

5 Dicas Para Fazer Um Bom Contato e Melhorar Seu Networking

Fazer contatos é um desafio e tanto. Envolve uma habilidade social que nem todos profissionais carregam consigo em plenitude - até porque o seu desenvolvimento não está necessariamente ligado ao desenvolvimento das suas competências. A menos que a pessoa seja da área comercial ou tenha como dia a dia a realização de negócios.
Para muitos profissionais – principalmente aqueles que atuam em atividades internas ou em operações sem contato direto com o cliente –, sociabilizar é um fardo e uma das tarefas mais difíceis de praticar quando se propõem a estabelecer novos contatos e firmar relações com o mercado e outras empresas.

E isso é completamente normal, pois, por mais que um profissional busque conhecimento sobre networking, sua importância e como realizá-lo, formule estratégias para desenvolver redes de contatos, adquira ferramentas de gestão e prepare um bom material de apresentação, tudo ainda depende do humano ato de estabelecer relações com pessoas.

Networking na hora da verdade


Sociabilização
“É o processo de tornar um indivíduo próprio para viver em sociedade”. Logo, tornar-se sociável não é um exercício próprio do mundo corporativo. A sociabilização é exercida nas nossas relações com todos os grupos sociais que freqüentamos na nossa história pessoal. Somos, hoje, o reflexo das relações sociais que soubemos, ou não, desenvolver para viver em conexão com a sociedade.

E fazer contatos é um ato frequente na nossa vida pessoal. É uma prática que na maioria das vezes acontece por circunstâncias, contextos e alimentada pela empatia. É prazeroso. Acontece porque acontece.

Já fazer contatos no mundo corporativo é um pouco diferente. Primeiro porque a motivação não é pessoal. Busca-se conhecer pessoas em função de suas ambições e necessidades. Segundo porque como “ser profissional” representamos algo e alguém. Somos vistos e rotulados por conta da imagem da nossa profissão, da nossa atual ocupação e dos nossos empregadores ou da empresa que representamos. Terceiro porque também avaliamos as pessoas que conhecemos como seres profissionais. Aplicando uma carga de representações e percepções que podem ser amigáveis ou assustadoras. E quarto porque buscamos ser aceitos, compreendidos e aprovados como um bom contato.

Tudo isso gera muita pressão. E certamente faz com que o ato de conhecer profissionais venha carregado de expectativas e objetivos. O que extrai a naturalidade, nos distancia como pessoas conhecendo pessoas e faz da prática social algo fria e calculista.

O caminho para a prática de fazer contatos com sucesso passa pela desconstrução, pela desmontagem desse muro de formalidades e representações, e envolve a adoção de alguns exercícios que apresento em cinco dicas. Coloco como exercícios, pois da mesma forma que exercitamos conhecer pessoas no âmbito pessoal, precisamos também exercitar conhecer pessoas no cenário corporativo:

1. Circule cada vez mais. Crie chances de conhecer profissionais sem compromisso. Saia do seu escritório, circule em outros andares da empresa, participe dos eventos corporativos internos e vá aos encontros e seminários do seu mercado. Certamente na sua área de atuação há diversos eventos e muitos abertos. Quanto mais circular, mais o ato de conhecer profissionais se tornará algo natural e corriqueiro. Aí você estará pronto para agir com naturalidade quando houver pressão envolvida.

2. Ponto de Inserção. O maior desafio dentro do ato de conhecer pessoas é o de como começar uma abordagem. É o “ponto de inserção” (Sanders, 2003), o início que antecede o diálogo, busca chamar atenção do outro e abrir um clima amistoso para uma conversa. Para ilustrar, gosto de dar como exemplo o famoso “papo de elevador” e isso acontece com freqüência. E o caminho é sempre por um comentário que envolva algo em comum entre as pessoas, uma circunstância, uma situação. E, claro, assim como nas relações pessoais, só funcionará se a outra pessoa também estiver aberta e buscando conhecer pessoas. Caso contrário, não haverá a interação necessária para um contato bem-sucedido. Em eventos de networking, ou onde há situação para tal, normalmente as pessoas que estão presentes estão abertas.

3. Dialogue na medida. Quando há muita pressão no ato de conhecer pessoas, há uma necessidade de ser entendido pelo outro, que pode derivar para a insegurança. Isso faz com que um erro crucial aconteça. Falar de si. E repetidamente. Quando falamos de nós buscamos nos assegurar de que a mensagem está sendo bem transmitida, por isso fazem-se discursos nessa hora. Só que discurso entre duas pessoas não é empático, não cria sintonia e proximidade. Fazem-se contatos não para trocar informações, naquele primeiro momento (que é curto) trocam-se impressões. E opiniões positivas são construídas quando conseguimos gerar um diálogo interessante para ambos.

4. Saiba como se posicionar. Certamente, um profissional tem um rol de competências e realizações amplas. Uma vida inteira de trabalho, conquistas e histórias para contar. Mas, num primeiro contato não adiantar apresentar os “n” lados de quem você é. Além de tornar difícil a compreensão do seu perfil profissional, pois nem sempre temos uma carreira coerente e linear, é muita informação para um breve momento. Por isso, é necessário ter em mente qual mensagem é necessária transmitir naquele primeiro contato - e que pode ser o único. Adotar uma posição garantirá uma comunicação mais eficaz.

5. Acerte o mote. O contato se faz com um diálogo, mas para mantê-lo será necessário entrar em contato mais uma vez. Imagine quantas pessoas seu contato também não conheceu num evento... Para fazer isso, uma ligação ou um e-mail pode ser o suficiente para ser lembrado no pós-evento. A questão é que esse contato posterior precisa ser relevante. E o melhor caminho é servir algo que foi combinado no primeiro momento. Portanto, aproveite o diálogo para criar um pequeno compromisso. Um mote, um gancho para justificar a ligação ou o e-mail. Ao realizá-lo, além de se manter lembrado, demonstrará seu compromisso e uma boa atitude.

Claro que o relacionamento profissional não se define e se mantém só com uma boa impressão no primeiro contato. É importante, mas fazer contatos é só o primeiro passo. Enfim, busca-se com a prática do networking mais que uma base larga de contatos com o mercado. O grande desafio é conseguir se manter relevante, lembrado, conferido e indicado. E o caminho para isso é justamente a prática inversa. Buscar dar relevância, lembrar, conferir e indicar o próximo. Essa é a verdadeira prática do networking. Ao servir e ajudar as pessoas estaremos sendo por elas servidos e ajudados.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Petrobras teve lucro líquido de R$ 21,1 bilhões em 2012

Resultado apresentou o menor nível desde 2004, quando a estatal lucrou R$ 16,8 bilhões. O ano de 2012 representou queda no lucro de 36,42% em relação a 2011, quando o resultado foi de R$ 33,31 bi

A Petrobras apresentou seus resultados operacionais de 2012 e o lucro registrado pela estatal no período foi de R$ 21,1 bilhões, mais de 36% menor que o resultado de 2011. Este lucro operacional registrado pela empresa é o menor desde 2004.
No quarto trimestre, a estatal teve um lucro de R$ 7,7 bilhões, cifra 53,4% maior que em igual período de 2011. Já a margem Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) recuou 15%, para R$ 11,9 bilhões, no mesmo período. A receita líquida de outubro a dezembro somou R$ 73,405 bilhões, alta de 12,49% em igual comparação.
No acumulado anual, o Ebitda da Petrobrás atingiu R$ 53,439 bilhões, queda de 14,15% em relação a 2011. Já a receita líquida de janeiro a dezembro somou R$ 281,379 bilhões, expansão de 15,24% em igual base comparativa.
A divulgação do pior lucro anual da Petrobrás desde 2004 é uma consequência dos fatores que levaram a estatal a apresentar de abril a junho do ano passado o primeiro prejuízo trimestral desde 1999. Na oportunidade, a companhia teve prejuízo líquido de R$ 1,346 bilhão principalmente em função do resultado negativo registrado pela área de Abastecimento. O prejuízo da área responsável pela compra e venda de combustíveis foi de R$ 7,030 bilhões no intervalo.

fonte:www.transportabrasil.com.br

Coletora de resíduos implementa solução Sofit para obter maior controle sobre custos da frota

Espera-se que a solução da Sofit reduza em 20% o custo total da frota

A Qualys, empresa de transporte e coleta de resíduos, localizada em Joinville, Santa Catarina, implementou a solução da Sofit – empresa desenvolvedora de softwares como serviço e especializada em gestão da manutenção de frotas – com o intuito de obter maior controle de sua frota de veículos e também do faturamento da empresa.
Cliente da Sofit desde junho de 2012, a Qualys passou a usar o software para gerenciar a gestão da manutenção de vinte caminhões coletores, compactadores, poliguindastes, entre outros veículos. Com aproximadamente 200 pneus para controlar, o que corresponde a um dos maiores custos da frota, a Qualys buscava um sistema que fosse confiável e ao mesmo tempo fosse flexível e prático.
A empresa implementou o software a fim de monitorar itens como custos com pneus, combustível e peças, além de gerar cálculos sobre os gastos de cada viagem realizada, o que possibilita ao gestor traçar rotas e cenários mais rentáveis. Com o gerenciamento correto de todos esses itens a previsão é que a solução da Sofit ajude a Qualys a reduzir cerca de 20% do custo total da frota.
Edson Trapp, gerente adminstrativo da Qualys, conta que antes, com um sistema não tão flexível e sem padrão definido para relatórios, a empresa não conseguia analisar as informações de forma efetiva. “Cada pessoa que gerava um relatório utilizava uma metodologia própria, o que dificultava na hora de comparar os dados ou obter informações seguras para tomar uma decisão mais assertiva. Hoje, com a solução baseada na web da Sofit, conseguimos padronizar e centralizar todas as informações”.
O Sofit4 Transport conta com diversos relatórios pré-definidos como manutenção, abastecimento, despesas, itens controlados, viagens e ainda permite a personalização dos dados de acordo com a necessidade de cada empresa. Com os relatórios e painéis simplificados é possível visualizar facilmente onde está o maior gasto da frota e obter todos os detalhes sobre a origem dos gastos. Com essa ferramenta o frotista pode identificar quais veículos tem maior gasto na frota, permitindo análises mais confiáveis e facilitando a tomada de decisões.

http://www.revistamundologistica.com.br/portal

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Custos empurram frete ladeira acima

Mudanças tributárias, medidas do governo e aumento dos combustíveis fazem valor pago para transportar mercadorias aumentar até 50% em um ano. E vem mais reajuste por aí

No aguardo pelo início do processo de duplicação das principais rodovias que cortam Minas, o que deve contribuir para desonerar o custo do transporte, empresas de logística têm sofrido com uma série de medidas que contribuem para a escalada dos custos. Em pouco mais de um ano, pelo menos quatro ações tiveram forte impacto na elevação do frete, o que, segundo o setor, induziu a aumento entre 40% e 50% no valor do custo, inflacionando toda a cadeia de produção. No mês que vem, de fato deve ter início a fiscalização da Lei Federal 12.619, que regulamenta a profissão de motorista, o que deve acarretar no repasse integral do aumento de custo gerado pela medida para os preços para o consumidor.

As primeiras ações foram sentidas ainda nos primeiros dias do ano passado, quando entrou em vigor no estado a nova alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do diesel e do etanol. Como forma de incentivar o uso do álcool, o governo reduziu a carga tributária, mas, para compensar as perdas de receita, aumentou a alíquota do diesel em três pontos percentuais. Nas bombas de combustível, a alteração significou aumento médio de R$ 0,04 por litro, o que, segundo a Federação das Empresas de Transportes de Carga de Minas Gerais (Fetcemg), significou à época reajuste de 6% no frete.

Paralelamente, só que desta vez em todo o país, entrava em vigor legislação que introduzia a tecnologia Euro 5 nos caminhões novos. De março para a frente, somente seria possível comprar veículos de carga que tivessem a tecnologia considerada menos poluente. Mas o benefício ecologicamente correto tem alto custo para as empresas – caminhão até 15% mais caro –, além de tornar obrigatório o abastecimento com o diesel S-50, com preço também superior ao do diesel comum – aproximadamente R$ 0,15 o litro.

Mas as altas mais significativas devem ser sentidas neste ano. No mês passado, cedendo às reivindicações da Petrobras, que pleiteava aumento dos combustíveis nas refinarias para reduzir as perdas com a importação, o governo federal aumentou em 5,4% o valor do diesel. Somado a isso o aumento da alíquota no ano passado, o litro do combustível teve variação de 12,83%. Fator que tem maior impacto no valor do frete (30%), seguido pelos custos de pneu (21%) e manutenção (15%), além de questões políticas e econômicas.

DESCASO CARO A partir do mês que vem, tem início efetivamente a fiscalização da Lei do Descanso. Depois de quase um ano de a legislação entrar em vigor, a Polícia Rodoviária Federal deve punir os motoristas que não cumprirem à risca a lei. Assim, será preciso parar 30 minutos a cada quatro horas de percurso e repousar 11 horas por dia. A consequência é o aumento entre 22% e 28% do valor do frete, segundo a associação de empresas de transporte NTC & Logística. “Está numa fase de negociação. Mas não tem remédio. Que vai aumentar o custo da mercadoria no supermercado vai, mas é o preço a ser pago por uma maior segurança”, afirma o diretor técnico da associação, Neuto Gonçalves dos Reis.

A perda de produtividade da frota é certa. A lei vai obrigar as empresas a reduzir o número de viagens ou a contratar um motorista auxiliar para dividir a viagem com o condutor principal. Com isso, a expectativa é que falte mão de obra, onerando ainda mais. Diante disso, as empresas de transporte têm pela frente um problema mais complicado. Isso porque os profissionais não podem fazer mais do que duas horas extras por dia (ou seja, carga horária máxima de 10 horas), enquanto os autônomos podem aproveitar uma brecha na lei para rodar até 12 horas por dia.

PRESSÃO O presidente do Sindicato das Empresas e Transportadores de Combustível e Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (Sindtanque-MG), Irani Gomes, considera a legislação positiva por aliviar a carga dos trabalhadores, no entanto é incisivo quanto ao custo da medida. Ele afirma que há três décadas a mão de obra representava 15% do custo do frete e que com as mudanças a fatia será de 38%. “O custo primeiro será para o embarcador, que vai repassar para o consumidor. É um efeito dominó”, avalia Irani, que, no ano passado, por pelo menos três vezes, organizou manifestações contra o aumento do ICMS do diesel e o alto custo gerado para a categoria. Ele adverte que a negociação com o governo estadual deve ser retomada, principalmente com as novas medidas.

Dependência ruim

Em função das deficiências logísticas o frete pago para transporte de grãos no Brasil é 6,5 vezes superior aos valores praticados nos Estados Unidos e na Argentina. O problema no Brasil, segundo a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais e Algodão (Anec) é a dependência do transporte rodoviário, que não é o mais indicado para grandes distâncias. Nesses casos, as cargas deveriam seguir por hidrovias ou ferrovias. Segundo a Anec, cerca de 53% da safra brasileira é transportada por rodovia, 36% por ferrovia e apenas 11% por hidrovia. Nos EUA a hidrovia responde por 60% do escoamento e as ferrovias, por 35% e apenas 5% para o meio rodoviário.

Alta na estrada chega à mesa

A escalada vertiginosa da planilha de custo das transportadoras nos últimos 13 meses deve ter maior incidência sobre a cadeia do agronegócio. Depois de bater recorde de produção no ano passado, a safra deste ano promete ser a maior da história novamente e criar certa disputa para ver quem consegue contratar. Nos meses da safra (principalmente fevereiro e março), a associação de empresas de carga NTC & Logística vislumbra que o frete pode ter aumento de até 50% sobre o já registrado, o que pode contribuir para que o grupo alimentos continue a pressionar a inflação. “Com a oferta grande de alimentos, o frete terá um peso ainda maior”, afirma o diretor técnico da associação, Neuto dos Reis.

E os primeiros sinais de pressão nos preços já são sentidos. A colheita da soja ainda está na fase inicial na Região Centro-Oeste, onde os trabalhos começam mais cedo, mas os valores dos fretes já subiram 21%. O aumento foi provocado pela maior demanda para transporte da safra recorde de grãos e também pela alta nos custos, em função da nova Lei dos Caminhoneiros, que obriga as empresas a conceder aos motoristas um período de descanso de 30 minutos a cada quatro horas de viagem e repouso de 11 horas ao fim da jornada diária.
(Clique na imagem para ampliar )

Um levantamento feito pela Associação Nacional dos Exportadores de Cereais e Algodão (Anec) junto às tradings e cerealistas mostrou que o valor do frete para transporte de grãos até os portos passou de US$ 81/tonelada na safra passada para US$ 98/tonelada nesta safra. Na safra de 2003, o frete tinha custo de US$ 44 a tonelada, tendo subido para US$ 91 no ano passado, segundo consultorias de agronegócio, variação de 106,81%.

No ano passado, segundo o informante do Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial (Esalq-Log) em Minas, Marcus Aníbal Pereira, o frete para o Porto de Santos já estava 35% mais caro e em rotas regionais 80%. A avaliação é que o horizonte de maiores volumes na produção e de demanda para transporte, como se deu no ano passado e se repetirá neste ano, não é aterrorizante, mas certeza de alta no preço dos fretes. O diretor técnico da NTC & Logística, Neuto dos Reis, avalia que as empresas exportadoras de produtos agrícolas terão forte redução nos lucros, o que é justificado pelo fato de os valores das commodities serem fixados em bolsa. Com isso, apesar de a safra bater recordes, o retorno será menor. (PF com agências)

Fonte: Jornal Estadod e Minas

Cinco razões para o setor de distribuição investir em tecnologia

O setor de distribuição segue uma crescente e ininterrupta modernização tecnológica. Os investimentos em TI são extremamente necessários para que os distribuidores acompanhem, deem suporte e surpreendam a indústria, atendendo às necessidades dos varejistas (de todos os portes) e a demanda imediata de consumidores exigentes.
Para suprir toda essa cadeia, sem dúvida, é essencial o uso de tecnologias que interajam com todos os segmentos envolvidos e garantam a melhor eficiência, agilidade e comunicação entre as diversas áreas. Outro ponto importante é a qualidade dos serviços prestados e oferecidos aos consumidores finais. Por isso, os distribuidores devem, sempre, estar atentos às tecnologias que melhor atendam as necessidades tanto imediatas como as de longo prazo.
Existem diversas soluções e novas tecnologias, mas deve-se confiar nas ferramentas que trarão maiores benefícios e rentabilidade ao serviço. Assim, é importante que se analise todo o processo e se opte por investimentos que atendam a realidade do mercado. Das diversas necessidades para o uso de soluções tecnológicas por distribuidores, listo cinco das mais importantes para o setor:
·Grandes volumes: o distribuidor passou a trabalhar com um número maior de pedidos e, consequentemente, multiplicaram também as diversas variáveis comerciais, financeiras e logísticas que transitam diariamente nestas empresas e precisam fluir com velocidade. Com isso, o uso de soluções de TI é imprescindível para o bom funcionamento deste elo entre a indústria e o varejo;
·Prazos e margens estreitos:  o crescimento no número de pedidos trouxe também uma maior exigência por agilidade na entrega. Afinal, o varejista reduziu o volume dos pedidos para não trabalhar com estoque, logo, atraso na entrega significa ruptura na gôndola. A competitividade entre as marcas também aumentou, obrigando o distribuidor a trabalhar com margens ainda mais apertadas para garantir o giro no PDV. Estas duas funções só podem ser realizadas com sucesso apoiadas em soluções de TI muito ajustadas.
·Pedidos fracionados: o mercado se transformou para atender a demanda dos consumidores, que hoje compram de forma mais fracionada, ou seja, há um maior número de compras dos consumidores, porém em menor quantidade de itens. Com isso, os distribuidores passam a ter mais e menores pedidos do varejo. Toda essa dinâmica do mercado exige processos mais rigorosos na movimentação física dos produtos, com logística inteligente, apoiada em informação ágil e precisa. 
·KPIs (Key Performance Indicator) mais rigorosos: os indicadores de desempenho exigidos dos distribuidores estão cada vez mais abrangentes e rigorosos, o que demanda níveis de serviço nunca antes praticados. O antigo sell in (venda da indústria ao distribuidor) como indicador de performance foi gradualmente substituído por uma série de KPIs que, além do sell out (venda para o varejista), medem todos os aspectos importantes do processo de abastecimento. Este controle e acompanhamento requerem informação precisa em cada etapa do processo. Assim, a tecnologia permite que o distribuidor controle e apresente à indústria os níveis de serviço esperados.
·Meritocracia: e por fim, temos a meritocracia, que nada mais é do que o reconhecimento da equipe que efetiva o processo de distribuição. A tecnologia, nesta ocasião, tem o papel de auxiliar na medição e no acompanhamento das ações, institucionais e motivacionais, para o bom desempenho final da empresa.
Dessa forma, é necessário que os distribuidores se atentem a todas as etapas do negócio e de como a tecnologia pode ajudar a deixar todo o processo mais simples e dinâmico. Afinal, o setor, junto à indústria e o varejo, tem um importante papel na economia brasileira.
Disponível em <http://www.administradores.com.br>

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Concessões podem reduzir custo logístico das empresas em 19%


Segunda pesquisa da Fundação Dom Cabral, más condições das estradas pressionam custos das empresas

A concessão de 10,5 mil quilômetros de rodovia que a União pretende realizar até o fim do primeiro semestre podem reduzir os custos logísticos das empresas em cerca de 19%, segundo estudo realizado pela Fundação Dom Cabral. 
As empresas que dependem de transporte de longa distância no País costumam gastar 30% a mais com custos operacionais quando utilizam estradas em más condições de conservação. Já em rodovias administradas pela iniciativa privada, que recebem mais investimento em manutenção, o custo do pedágio representa para as empresas somente 11% de seus custos. 
De acordo com estudo da Fundação realizado com 126 empresas do setor industrial que produzem cerca de 20% do PIB brasileiro, toda a estrutura de custos logísticos representa 13,1% de sua receita bruta. A maioria delas (54,5%) aponta a má condição das estradas como um fator que pressiona seus custos extras. 
O pacote de mudanças das regras de concessão, que inclui aumento dos prazos de administração privada, financiamento e carência, além do apoio de bancos estatais, "é positivo e mostra que o governo está disposto a negociar", avalia o coordenador do estudo, Paulo Resende, do núcleo CCR de Infraestrutura e Logística da Fundação Dom Cabral. 
Porém, a promessa de realização dos leilões dos mais de 10 mil quilômetros de rodovia até o fim de junho pode não se efetivar. Na avaliação de Resende, "os potenciais candidatos vão querer esclarecimentos sobre o projeto", uma vez que as concessões no Brasil não exigem uma planilha de custos como pré-requisito para o leilão. "Tem que ter esclarecimentos sobre o projeto", defende o pesquisador. 
Resende avalia ainda que os atrativos oferecidos pelo governo por meio do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) precisam garantir uma taxa de retorno acima de 7,5%, que, segundo ele, é o praticado no exterior. Ele explica que, pelas novas regras, que estendem o financiamento, a taxa de retorno é ampliada "do lado do tempo": "Quanto maior o tempo de concessão, mais o fluxo de caixa futuro pode ser trazido para o presente". Isso, segundo ele, não garante, porém, aumento real da taxa de retorno às concessionárias. Ao anunciar as novas regras, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, estimou que a taxa seria ampliada até 10%.

Fonte: Camila Souza Ramos / DCI

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

VOLTAS AS AULAS É COM A LOGÍSTICA LÍDER

NÃO PERCA MAIS TEMPO....


A LOGÍSTICA LÍDER TEM O PACOTE DE CURSOS PERFEITO PARA VOCÊ

 Atendemos em Sete Lagoas e região.
Contate-nos. 
www.logisticalider.com.br
blog: logisticaliderartigos.blogspot.com
facebook :logística  líder
e mail: contato@logísticalider.com.br