quarta-feira, 25 de junho de 2014

Copa do Mundo no Brasil

Escolha do Brasil
O Brasil foi escolhido pela FIFA para sediar a Copa do Mundo de Futebol em 2014. A escolha foi divulgada no dia 31 de maio de 2009 e gerou muita alegria e comemoração popular no Brasil. Como sede da Copa, a seleção brasileira foi automaticamente classificada para disputar a Copa de 2014, sem passar pelo processo de eliminatórias.
Os jogos da Copa de 2014 ocorrerão entre os dias 13 de junho (jogo de abertura) e 13 de julho (partida final).

Slogan da Copa 2014
Em 29 de maio de 2012, o Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo de 2014 e a FIFA anunciaram o logan da Copa que será: "Juntos num só ritmo''. A frase simboliza a ideia de união de todos em torno do futebol, além da felicidade que o maior evento do futebol representa.

Bola da Copa
brazuca, a bola da copa do mundo de 2014 Brazuca: a bola da Copa 2014
Brazuca é o nome da bola da Copa do Mundo de Futebol 2014. O nome foi escolhido através de uma enquete (com cerca de 1 milhão de votos) e divulgado em 2 de setembro de 2012. A empresa de materiais esportivos Adidas é a responsável pela confecção da bola.

Fuleco: o mascote da Copa
fuleco, mascote da copa do mundo 2014 Fuleco: mascote da Copa de 2014 (fonte: site Agência Brasil - foto: Marcello Casal Jr.)
O mascote da copa é um tatu-bola, animal típico da caatinga, na cor amarela e com carapaça azul. Seu nome é Fuleco, que é uma combinação de Futebol e Ecologia.

O uso da tecnologia
Pela primeira vez na história da Copa do Mundo de Futebol está sendo utilizada tecnologia para que o árbitro possa saber se a bola entrou ou não no gol. Conhecido como GoalControl, o sistema consiste no uso de 14 câmeras de alta velocidade, instaladas na estrutura superior do estádio. A bola é monitorada em tempo real por estas câmeras e, se cruzar a linha do gol, um aviso será enviado em 0,3 segundo para o relógio do árbitro. O sistema não necessita na utilização de chip na bola. É o fim dos erros de arbitragem em bolas que entram ou não no gol.

Informações importantes
- A partida de abertura da Copa ocorreu no Estádio do Corinthians em São Paulo, enquanto a partida final será realizada no Estádio do Maracanã (Rio de Janeiro). A partida de abertura ocorreu em 12 de junho de 2014, enquanto a final será no dia 13 de julho de 2014.
- A competição conta com a participação das seleções nacionais de 32 países.
- A presidente Dilma nomeou, em 27 de julho de 2011, Pelé como embaixador da Copa do Mundo de 2014.
- A seleção brasileira só jogará no estádio do Maracaná, caso chegue a final.
- O sorteio dos grupos da Copa do Mundo ocorreu no dia 06 de dezembro de 2013.

Ingressos
- Em 19 de julho de 2013, a FIFA anunciou que os ingressos da Copa de 2014 seriam vendidos a partir de 20 de agosto. Os valores ficaram entre R$ 30,00 e R$ 1.980,00. Os ingressos de menor valor foram destinados a estudantes, idosos pessoas que fazem parte do programa Bolsa Família. Mais informações podem ser adquiridas no site da FIFA.

As cidades-sede da Copa 2014 e seus estádios
- Belo Horizonte - Estádio Mineirão
- Brasília - Estádio Mané Garrincha
- Cuiabá - Arena Pantanal
- Curitiba - Arena da Baixada
- Fortaleza - Estádio Castelão
- Manaus - Arena Amazônia
- Natal - Estádio da Dunas
- Porto Alegre - Estádio Beira Rio
- Recife - Estádio Cidade da Copa
- Rio de Janeiro - Estádio do Maracanã
- Salvador - Estádio da Fonte Nova
- São Paulo - Arena do Corinthians

Os 32 países classificados para a Copa de 2014 (lista final)
- Brasil (país-sede, classificado sem precisar disputar eliminatórias)
- Japão
- Austrália
- Irã
- Coreia do Sul
- Holanda
- Itália
- Argentina
- Estados Unidos
- Costa Rica
- Alemanha
- Bélgica
- Suíça
- Colômbia
- Espanha
- Bósnia-Herzegóvina
- Rússia
- Inglaterra
- Chile
- Equador
- Honduras
- Nigéria
- Camarões
- Costa do Marfim
- Portugal
- França
- Grécia
- Croácia
- Argélia
- Gana
- México
- Uruguai


Fonte: http://www.suapesquisa.com/copadomundo2014/

sexta-feira, 20 de junho de 2014

A Logística no Brasil

Na década de 60, o mercado estava de certo modo sob o controle das empresas, pois os mercados não eram tão dinâmicos e globalizados quanto os de hoje, em dia, as mudanças ocorriam de forma lenta e os produtos tinham um ciclo de vida longo. Para que a maioria das empresas chegassem ao cenário atual, a logística teve uma participação muito importante nessas mudanças.
No mercado nacional essas mudanças só começaram a acontecer de forma mais rápida na década de 90, quando teve início o processo de redução das alíquotas de importação, logo após esse período houve uma grande dificuldade para a maioria das empresas nacionais, pois estas não estavam preparadas para uma abertura de mercado.
A Logística no Brasil vem constituindo-se em um negócio de grandes proporções que evoluiu muito rapidamente nos últimos anos, e passou por profundas transformações em direção a maior sofisticação.
Introdução
Na indústria, nos anos 60 quando a concorrência era menor, os ciclos dos produtos eram mais longos e as incertezas do mercado mais controláveis, tinha sentido perseguir a excelência nos negócios através da gestão eficiente de atividades isoladas como compras, transportes, armazenagem, fabricação, manuseio de materiais e distribuição.
Hoje, com os mercados cada vez mais dinâmicos e globalizados, os clientes ficaram cada vez mais informados e exigentes. Para satisfaze-los, são necessários produtos com ciclos de vida bem mais curtos e com semelhança tecnológica muito grande. Surgiu, então, o conceito de logística integrada que significou considerar como elementos de um sistema todas as atividades de movimentação e armazenagem que facilitam o fluxo de produtos, desde o período de aquisição dos materiais até o ponto de consumo final; assim como os fluxos de informações que gerem os produtos em movimento.
No Brasil estas mudanças vieram a ocorrer principalmente após 1990, quando houve a redução das alíquotas de importação, desde então, as empresas Brasileiras tiveram que passar a ser mais competitivas, por causa do aumento da concorrência ou poderiam perder seu mercado, ou até mesmo fechar as portas. Devido a essas mudanças a logística vem tendo cada vez mais, um papel muito importante dentro das empresas.
A Logística no Brasil vem constituindo-se em um negócio de grandes proporções que evoluiu muito rapidamente nos últimos anos, resultados de pesquisa realizada pelo CEL em 2003 indicam que em seu conjunto as 500 maiores empresas industriais brasileiras gastam cerca de 7% do se faturamento por ano, com suas operações logísticas. A logística no Brasil passou por profundas transformações em direção a uma maior sofisticação. Essas transformações são evidenciadas em diferentes aspectos, sejam eles relacionados à estrutura organizacional, às atividades operacionais, ao relacionamento com os clientes, ou às questões financeiras (FIGUEIREDO, 2003).
Objetivos
Mostrar de forma resumida como foi a evolução da logística no Brasil, e mostrar como este setor na atualidade tem um papel cada vez mais importante dentro das empresas nacionais.
Materiais e Métodos
Até 1990, quando teve início o processo de redução das alíquotas de importação, as empresas brasileiras não demonstravam maior preocupação com a questão da competitividade. Acomodadas com a falta de competição, num ambiente de reservas de mercado, e convivendo com uma conjuntura favorável de demanda, as empresas davam pouca atenção às questões de qualidade e produtividade. Afinal de contas, porque empresas iriam investir em melhoria de qualidade, aumento de produtividade e melhores serviços aos clientes, se existiam um amplo mercado consumidor, um baixo grau de concorrência e uma elevada inflação que permitia aplicar os recursos financeiros com altas taxas de juros?(Fleury, 2000).
No início da década de 90 a situação começou a se modificar, pois nesta época houve um aumento de concorrência em função da abertura do mercado brasileiro ao mercado globalizado. Além disso, nesta mesma época, em consequência do plano real, houve um aumento no poder de compra dos consumidores. Já em seu relatório anual de 1990, o World Competitiviness Report questionava a capacidade das empresas brasileiras de sobreviverem à competição internacional, através apenas de investimentos na melhoria da qualidade e dos processos internos. Com a globalização e o crescente aumento da competição tornou-se necessário olhar além das fronteiras individuais das empresas, na direção do canal de distribuição, buscando maior cooperação e integração, desde o consumidor final até o fornecedor de matéria prima (Fleury, 1993).
A abertura do mercado brasileiro e o sucesso do plano real provocaram uma grande mudança no relacionamento cliente-fornecedor, o fornecedor passou a ser mais exigido pelos clientes e o aspecto preço passou a não ser mais o único fator determinante no processo de compra. Segundo dados da pesquisa feita pelo CEL (2003) o fator preço ainda é muito importante na decisão de compra no varejo, porém outras variáveis, como produto e serviços ao cliente, vêm apresentando-se cada vez mais como fatores significativos nas decisões de compra.
Das muitas mudanças ocorridas no ambiente empresarial, talvez a maior seja o enfoque na "velocidade", alavancada pelo boom dos computadores e das telecomunicações. Tudo isso traz conseqüências nas práticas de trabalho das empresas, que devem desenvolver estruturas organizacionais capazes de responder com rapidez e flexibilidade às exigências do mercado. Segundo Bowersowx e Closs (2001), a construção de uma vantagem competitiva baseada na competência logística, diferenciará a empresa no mercado, dificultando a cópia por parte dos concorrentes. Todavia como não há ambiente competitivo estático, caberá à empresa analisar o desempenho logístico sob uma ótica dinâmica, na qual seja levado em consideração o fato de que as necessidades dos clientes estarão continuamente em modificação.
Segundo Dantas (2000), a logística aparece neste contexto, como uma ferramenta fundamental, ao contribuir para o aumento da flexibilidade, melhoria nos serviços e redução dos custos; fatores imprescindíveis para qualquer empresa competir no cenário atual.
Diante deste novo contexto, caberá à empresa implementar estratégias de marketing, que levem em consideração esta nova realidade e que permitam diferencia-la de seus concorrentes. De acordo com Bowersox e Closs (2001. p 307 "... para implementar uma estratégia de marketing é fundamental levantar e conhecer todas as atividades relacionadas ao processo de conquista e atendimento a clientes. Logística é uma das competências chave que podem ser desenvolvidas como parte central da estratégia". Ainda segundo o autor, a construção de uma vantagem competitiva baseada na competência logística, diferenciará a empresa no mercado, dificultando a cópia por parte dos concorrentes. 
Todavia como não há ambiente competitivo estático, caberá à empresa, analisar o desempenho logístico sob uma ótica dinâmica, na qual seja levado em consideração o fato de que as necessidades dos clientes estarão continuamente em modificação.
Segundo Fawcett (1996), através de gerência dos processos logísticos pode se obter resultados diferenciados de satisfação do cliente, com redução de custos. Para o autor a logística representa uma importante opção, não só porque aumenta a eficiência operacional, mas também por que pode levar de forma consistente a aumento da lealdade do cliente. 
Daugherty (1992) complementa e diz que está claro que é importante estar apto a customizar os serviços ao cliente e responder rapidamente às demandas dos mesmos, no entanto, isto somente irá se transformar em vantagem competitiva, se as margens e a lucratividade da empresa não forem sacrificadas.
Segundo Figueiredo (2003), a logística no Brasil também vem se constituindo em um negócio de grandes proporções que evolui muito rapidamente nos últimos anos. Resultados de pesquisa realizada pelo CEL em 2003 indicam que em seu conjunto as 500 maiores empresas industriais brasileiras gastam cerca de R$ 39 bilhões por ano com suas operações logísticas, o que equivale, na média, a 7% de seu faturamento. É bom lembrar, no entanto, que esse percentual varia significativamente entre empresas e setores industriais, numa faixa que vai de menos de 5%, a mais de 20%. No país como um todo, estima-se que os gastos com logística atinjam o montante de R$ 160 bilhões por ano.
De acordo com Figueiredo (2003), nos últimos anos, a logística no Brasil passou por profundas transformações em direção a maior sofisticação. Essas transformações são evidenciadas em direfentes aspectos, sejam eles relacionados à estrutura organizacional, às atividades operacionais, ao relacionamento com os clientes, ou às questões financeiras. Por exemplo, numa proporção cada vez maior de empresas, o principal executivode logística situa-se nos mais altos níveis hierárquicos. Por outro lado, o escopo das operações logísticas já ultrapassou claramente as fronteiras clássicas do transporte e da armazenagem.
Tradicionalmente, a logística sempre foi vista como um conjunto de atividades operacionais, gerenciadas de forma fragmentada por gerentes com baixo nível hierárquicos. À medida que o conceito de logística integrada foi difundindo-se entre empresas e tornando-se mais sofisticado, o nível hierárquico de seu principal executivo foi elevando-se, até atingir os patamares mais elevados das organizações. Esse fenômeno que ocorreu nos Estados Unidos da América e Europa, nas últimas duas a três décadas, parece já ter chegado ao Brasil (FIGUEIREDO, 2003).
Quando analisados de forma segmentada, ou seja, por grupo de setores, os resultados permitem constatar que o nível hierárquico varia em função do setor considerado. Por exemplo, no segmento de bens de consumo não duráveis, a proporção de executivos de logística ocupando posições de diretoria é substancialmente maior que nos outros segmentos considerados. Isso está a indicar que o setor de bens de consumo não duráveis vem evoluindo mais rapidamente do que os demais nos que diz respeito à importância atribuída à logística. Isso talvez se explique pelo fato de que essa classe de produtos se caracteriza por ser intensiva em distribuição, ou seja, utiliza canais de distribuição compostos por enorme quantidade de pontos-de-venda, o que resultaria em um maior desafio logístico(FIGUEIREDO, 2003).
A evolução da logística ao longo do tempo pode ser medida entre outras coisas pelo conjunto de atividades executadas no âmbito de sua responsabilidade. A observação das grandes empresas brasileiras indica uma significativa diversidade de atividades sendo realizada pela organização logística, os resultados surgerem alto grau de diversificação das operações, compatível com países mais desenvolvidos. Dentre as atividades logísticas, aquela que consome a maior parte dos recursos é o transporte. Esta também é a operação que apresenta os custos mais visíveis, por ser quase totalmente terceirizada nas empresas. No caso dos custos associados a outras operações logísticas, como a armazenagem e a gestão de estoques, nem sempre são considerados alguns custos menos visíveis ou que não representam desembolsos diretos, como os custos de oportunidade e depreciação(FIGUEIREDO, 2003).
Conclusão
No início da década de 90, quando houve a abertura do mercado brasileiro ao mercado globalizado, e também partir implementação do plano Real, houve grandes avanços na logística brasileira. Nesse período foi necessário que as empresas brasileiras se adaptassem rapidamente a situação, e elas despertaram para importância da logística como vantagem competitiva de mercado. Mas mesmo com os grandes avanços da logística ocorridos até os dias de hoje, ainda existem muitas empresas trabalhando na primeira fase, isto é controlando seus fluxos logísticos através de estoques e tendo seus diversos setores atuando de forma isolada.

Fonte: Techoje
http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/312

quarta-feira, 11 de junho de 2014

sexta-feira, 6 de junho de 2014




Nós da Logística Líder parabenizamos todos 

os profissionais de logística!




                     O Dia da Logística

                                      O Dia da Logística.

No dia 6 de junho é comemorado o Dia da Logística. A data é uma referência ao dia em que ocorreu possivelmente o maior movimento logístico já conhecido na história que foi o desembarque das forças aliadas na Europa, ao término da II Guerra Mundial, imortalizado como o “Dia D”.
Desde os tempos bíblicos, no entanto, os líderes militares já se utilizavam da logística. As guerras eram longas e geralmente distantes, eram necessários grandes e constantes deslocamentos de recursos.
Para transportar as tropas, armamentos e carros de guerra pesados aos locais de combate eram necessários um planejamento, organização e execução de tarefas logísticas, que envolviam a definição de uma rota, nem sempre a mais curta, pois era necessário ter uma fonte de água potável próxima, transporte, armazenagem e distribuição de equipamentos e suprimentos.
Na antiga Grécia, Roma e no Império Bizantino, por exemplo, os militares com o título de ‘Logistikas’ eram os responsáveis por garantir recursos e suprimentos para a guerra.
Essa visão da logística relacionada apenas com as questões táticas e estratégias militares acabou com o fim da Segunda Guerra Mundial.
Após este período, com o avanço tecnológico e a necessidade de suprir os locais destruídos pela guerra, a logística passou também a ser adotada pelas organizações e empresas civis, entrando no dia-a-dia de todas as instituições, públicas e privadas e, diretamente na vida das pessoas.
É impensável enxergar o mundo atual sem a presença da atividade logística com todos os seus níveis de especialidade e de serviços. A origem grega de seu nome – logos, ou seja, calcular, pensar e analisar - abriga o conceito moderno que serve, inclusive, de base para a ação de pessoas, instituições e empresas que desejam atingir a excelência.
As novas tecnologias, novas necessidades impostas pelo mercado criam, a cada dia, novos papéis para a logística que acaba influenciando no projeto dos produtos, das parcerias e das  alianças estratégicas, além de outros processos vitais para o desenvolvimento das empresas e da própria sociedade. E, à medida que os recursos produtivos estão cada vez mais dispersos pelo globo, a logística torna-se mais integração e coordenação.
Em suma: é o diferencial que faz as empresas e pessoas efetivamente terem o desempenho desejado num mundo cada vez mais competitivo e globalizado em todas as áreas do conhecimento e do empreendedorismo.
Portanto, é com muita satisfação que saudamos neste dia 6 de Junho todos os profissionais e as empresas envolvidas nesta incrível e fascinante atividade que vai além de oportunidades de redução de custos ou de prazos de entrega, disponibilidade de produtos ou de busca de novas metodologias de custeio, por exemplo.
A logística é uma ciência, cujo resultado final, como toda ciência, serve à melhoria do homem frente aos seus constantes desafios de crescimento, tanto individuais como coletivos. Ela torna o mundo melhor ao fazê-lo menor, compacto, completo, interligado e ao alcance de todos.


Fonte: intelog.com.br / Redação News Log PC Flores - Adaptado pelo Site da Logística.